segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Glutamina para obesidade - parte 2

O Marcelo, brilhante aluno que está se formando pela UNIP fez um comentário perguntando sobre a forma de glutamina utilizada no artigo que citei. O uso foi de glutamina livre, que eu concordo, baseado na idéia que a ação para liberação de hormônios e neurotransmissores intestinais (GLP-1, por exemplo) tem que ser local. Se a glutamina for na forma de dipeptídio, haverá absorção intestinal, e aí a glutamina pode ser levada via corrente sanguinea para qualquer local do corpo onde houver necessidade e não há como garantir a ida ao cérebro ou ao pâncreas. Se for uma pessoa que anda demais no dia, se exercita, sobe escada, etc, provavelmente esta glutamina iria em grande concentração para o músculo. Se for uma pessoa com déficit imunológico ou submetida a fatores pró-carcinogênicos (ex: fuma), esta glutamina iria em grande concentração para formação de glutationa.

Valeu Marcelo!!

Forte abraço a todos.

Um comentário:

Nathan (Artigo da Glutamina) disse...

Gostei do artigo, parece realmente um bom suplemento para recuperação e atletas de alta demanda física.
Abraços !